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O uso de vape com nicotina sintética entre adolescentes tem se tornado cada vez mais comum. Esses dispositivos são conhecidos por marcas como “Metatine” e “Spree Bar” e vêm ganhando espaço no mercado, mesmo sem a devida regulamentação. A falta de controle facilita o acesso por jovens e acende um alerta importante para a saúde pública.
O que dizem os dados sobre o uso entre adolescentes
Uma pesquisa recente realizada nos EUA com jovens de 14 a 25 anos revelou que mais de 20% conhecem esses dispositivos e 8,4% já experimentaram. A ausência de regulamentação por parte dos órgãos competentes contribui para a disseminação silenciosa desses produtos, que muitas vezes passam despercebidos por pais e educadores.
Os riscos da nicotina sintética
A nicotina sintética, embora semelhante em ação à nicotina natural, pode ser altamente viciante e potencialmente tóxica. Seu consumo em vapes pode trazer riscos cardiovasculares, respiratórios e psicológicos, especialmente em cérebros em desenvolvimento, como o dos adolescentes.
Além disso, os aromas atrativos e o marketing disfarçado tornam esses produtos ainda mais perigosos para esse público.
O que pode ser feito para prevenir o uso
Especialistas defendem o fortalecimento de ações educativas voltadas para adolescentes e também o avanço de legislações que impeçam a venda e divulgação desses dispositivos. A conscientização em casa e nas escolas ainda é a medida mais eficaz de prevenção.
Importante lembrar: os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil, mesmo assim são facilmente encontrados, especialmente em redes sociais e festas.
O Pulmolab está atento às ameaças que afetam a saúde respiratória de crianças e adolescentes. O uso de vapes com nicotina sintética representa um risco real e crescente. Pais, cuidadores e educadores devem estar informados e atentos. Para mais conteúdos como este, acesse nosso site, confira o blog e acompanhe nosso Instagram.
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